25 de abr. de 2011

21 de abr. de 2011

The World Ends With You 2?!

Informações relevantes e muito interessantes, a respeito da E3 deste ano. Roger di Luigi, editor do VG Tribune, um site especializado em games, afirmou no Tiwtter, que, segundo uma fonte muito confiável, a Square Enix vai revelar na E3 deste ano, The World Ends With You 2 ( no Japão, Subarashiki Kono Sekai) durante a feira.




The World Ends With You foi desenvolvido pela mesma equipe de Kingdom Hearts, uma grande franquia de sucesso. Na minha opinião um dos melhores jogos para o Nintendo DS, você pode conferir a análise aqui.


Lembrando que a E3 é um dos maiores eventos de games do mundo, que ocorre anualmente nos EUA, na época de junho. Assim como isso pode ser uma mentira, pode ser verdade, por tanto, o jeito é esperar.

19 de abr. de 2011

Música e amor - Introdução

Maurício, 26 anos, empresário.
Renata, 22 anos, estudante.


Maurício e Renata estão em um debate virtual sobre música. Maurício apoia a ideia de que músicas nos estilos pop ou rock influenciam mal as pessoas, e que não possuem letra nem qualquer outra coisa que mereça respeito, é um som vazio. Renata, irritada, fala que músicas desse tipo são animadas e alegram as pessoas, enquanto as músicas clássicas não passam de "um bando de velhos instrumentistas".


Logo, o debate se fecha entre os dois. Parece que a ferocidade com a qual disputam e argumentam seu gosto musical vai invadir o monitor dos participantes e vai começar a berrar suas teses.



Maurício: As músicas eruditas e clássicas foram comprovadas cientificamente que fazem bem para a saúde!
Renata: Com certeza deve fazer bem, pois só de escutá-las dá sono!
Maurício: Músicas do seu "tipo" criam videos insinuativos e influenciam negativamente as pessoas, sobre tudo, os jovens!
Renata: Estamos discutindo sobre música, não sobre videos. E shows são muito mais baratos, animados e divertidos do que óperas!
Maurício: São mais caras porque são de qualidade e relevância muito maior do que shows.
Renata: As músicas dos gêneros pop e rock fazem fluir seus sentimentos e animam, nos relaxam, nos revigoram!
Maurício: Essa musiquinhas não passam de sons sem significado, sem letra, é apenas ritmo. As músicas clássicas atingem nossa alma, constroem um ambiente de cultura, relaxamento e renovação. Aposto que metade das músicas que você escuta são feitas quase sem voz, só com aparelhos eletrônicos!
Renata: Nada disso, nesses casos são músicas eletrônicas, não precisam de letras, é só para dançar. Pelo visto você nem entende do assunto e tenta argumentar mesmo assim...
Maurício: Quantos anos você tem, 5?
Renata: E você, 50?
Maurício: Para sua informação, sou um empresário de uma produtora, e tenho 26 anos, 26!
Renata: Você, em uma produtora? Ela deve estar indo a falência...
Maurício: Nada disso, somos uma das maiores gravadoras do país, e administro ela, que herdei de minha família, do meu falecido pai...
Renata: Desculpe-me, eu não sabia...
Maurício: Não, não tem problema. E você, faz o que?
Renata: Tenho 22 anos, e estudo música. Pretendo ser cantora de música popular brasileira.
Maurício: MPB? Que coincidência! Minha gravadora trabalha com este tipo de música!
Renata: Nossa que legal. Onde você mora?
Maurício: Na cidade do Rio.
Renata: Nossa, também moro no Rio!
Maurício: Puxa...Quer sair, tipo, sexta à noite para conversar? Érh...sobre as músicas clássicas e o pop e rock, é claro!
Renata: Por que não, não é mesmo?

Não procure diferenças entre si, e sim, as igualdades.

Continua...
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Voltando um pouco ao tema músicas clássicas, acho bom sim todos ouvirem, pelo menos, um pouco. Não estou dizendo que vocês precisam gostar, mas pode ser que alguma agrade, além de ser um bom hábito. Mas é claro, não se pode criticar o gosto musical alheio, por mais que lhe seja desagradável, a não ser em músicas que xinguem ou critiquem sem motivo ou ainda, tragam preconceito. Afinal, o que é de gosto, não se discute.

Continua...

18 de abr. de 2011

Escove os dentes!


Escove três vezes ao dia no mínimo criançada! Não liguem para bombas, seu dente é mais importante!

14 de abr. de 2011

Super Nintedo Portátil - Supaboy

Com a intenção de reutilizar os antigos cartuchos do Super Nintendo, console da era 16-bit da Nintendo, a fabricante Hyperkin apresentou uma versão portátil do console compatível com os jogos da época. Chamado de Supaboy, ele custa cerca de US$ 60 nos Estados Unidos.

O aparelho tem cerca de 300 gramas (sem o cartucho), tela de LCD de 3,5 polegadas e bateria com duração de até 5h de jogo.

Ele permite rodar tanto cartuchos norte-americanos e japoneses do console, sem a necessidade de um adaptador especial. O Supaboy também possui uma entrada para outro controle, para que dois jogadores possam se divertir, em um adaptador para jogá-lo em uma TV.

Fonte

13 de abr. de 2011

Nintendo DS - Summon Night: Twin Age

Um game na qual me deparei recentemente (apesar dele não ser novo) foi Summon Night. Inicialmente, não gostei da capa. Mas como dizem por ai, não se pode julgar um livro pela capa, e fiz o mesmo com o jogo. Ainda bem, pois me surpreendi com o que vi (e joguei).



Criar um jogo é difícil. Ele ser bom, mais difícil ainda. E ainda ele ser para um portátil, dificulta ainda mais a situação, ainda mais o Nintendo DS, que possui um enorne acervo de games diversificados (e na grande maioria, interessantes), sendo um pouco difícil se destacar. Particularmente, a história nem me agradou tanto assim, mas o jogo é realmente muito bom. O sistema de combate é simples, e a história é muito fácil de se seguir. Apesar da fácil jogabilidade, a dificuldade é até que alta, tornando o jogo ainda mais interessante. Os gráficos são belos e a fala dos personagens é boa, além do que, como quase todo bom jogo portátil, pode se gravar a quase todo momento.



Poderia aproveitar melhor o DS

O DS é um portátil com muitas funcionalidades, como microfone, touch screen, etc. Apesar do jogo inteiro usar a stylus, não usa o máximo das capacidades do mesmo. Isso não estraga a experiência do game, mas também não conta como ponto positivo. Entre altos e baixos, nitidamente possui mais pontos postivos do que negativos.

GRÁFICOS: 7.9
JOGABILIDADE: 8.0
DIVERSÃO: 8.9

FINAL: 8.3

12 de abr. de 2011

Ser diferente é normal; a perfeição é irreal

Meninas loiras, altas, extremamente magras. Meninos altos e musculosos. Resumidamente, este é o atual padrão de beleza. "Roupas caras, porque a grife é melhor, e quem não usa não é ninguém." Mas será que a beleza só se resume a isso? Quem tem algo diferente, é oprimido pelas pessoas pela aparência?


"Você é gorda!", "Nossa, que feia!" ou "Sua baixinha!" são algumas das frases que podem acabar com a vida de qualquer garota, que nos seus mais profundos sonhos, deseja ser uma atriz ou modelo. Mas será que a beleza é só o que a mídia impõe, a moda?



Não, não é. Os padrões de beleza, na realidade, é algo até desanimador (sim, desanimador, e muito), pois todos parecem robôs, clones, um dos outros. Afinal, a intenção das modelos é essa mesma: dar destaque não à elas, e sim, ao produto, a roupa.


Assim, chegamos a outro ponto: a moda. A suprema ditadora das aparências, dos modos de uma pessoa. Obvio, já que sua proposta é ditar as tendências; mais do que isso, vender. E quem dá um "empurrãozinho" na moda? A indústria. E ela não quer saber se você vai vestir aquelas roupas e ficar linda, aliás, nem quer saber se você vai usá-las, quer que você compre, gaste o máximo que puder, e para tanto, critica as aparências e influencia as pessoas como pode.


A moda em si não é um monstro sugando o dinheiro das pessoas. O que tem demais em tentar ficar mais bonito? Mas a questão não é essa. É o preconceito na qual as pessoas que não se encaixam nos padrões de beleza ou aqueles que não possuem os itens da moda sofrem. Sempre tem aquele que se veste melhor e critica quem anda simples ou do seu gosto - não confundam com roupas anti sociais ou vulgares, que de certa forma, é falta de educação (ou você acha que andar por ai quase que com os seios amostra é algo de gosto apenas?).


Ser igual é estranho. Sim, pois o mundo fica feio se todos fossem perfeitas cópias uns dos outros, já que a beleza do mundo está justamente ai, nas diferenças. Você não precisa ser alta, magra ou musculoso, usar roupas de grife, fazer cirurgias plásticas nem ser perfeito. A diferença entre as pessoas que torna o mundo tão diversificado. Se cuidar, você pode e deve, mas não tentar ser outra pessoa. Ser diferente é normal, e a perfeição é o pior que se pode acontecer no mundo, pois o que é perfeito não evolui. Logo, é mais uma das ilusões do mundo moderno.






11 de abr. de 2011

Sugestão de livro - Capitães da Areia

Capitães da Areia
Jorge Amado



Lembrei deste livro quando vi um trailer do filme homônimo baseado nesta obra, li faz um mês (acho). É um livro que se passa em Salvador e conta a história de um grupo de meninos de rua que cometem crimes como roubos e estupros: os Capitães da Areia.

Conta uma história de vida triste de meninos sem família, moradia, a incerteza se haverá o que comer. É um livro com expressões mais antigas, que podem ser entendidas pelo contexto, mas quem tem preguiça não vai gostar. Basicamente, conta a trajetória do grupo durante o período em que Pedro Bala é o líder dos Capitães da Areia.

Assistam o trailer do filme:


Ótimo livro, recomendo para maiores de 14 anos.

1 de abr. de 2011

Comercial de Rafael Bastos Versão Globo

A Globo não divulga marcas que não lhe pagam propaganda, a não ser em caso de notícias/reportagens. Isso não é novidade. Mas o comercial do humorista ( e o nomeado pelo New York Times, a pessoa mais influente do Twitter) Rafael Bastos ficou horrível. É de dar dó.

Versão Original


Versão Globo

É por isso que nunca quero fazer um comercial para a Globo...O que custava deixar falar Twitter e New York Times? O resultado foi este: um comercial "meio" esquisito.