Os acontecimentos relativamente recentes em Realengo, no Rio de Janeiro, com o assassinato das crianças na escola do Rio de Janeiro, fizeram com que, novamente, os games fossem associados à violência. Por isso tentarei explicar de forma curta e direta, como o jornalismo
pensando apenas no lucro, e pisoteando nos fatos reais leva à sua perda de credibilidade. Mas não é apenas isso que quero dizer, e sim, principalmente, me referir diretamente ao tema: violência nos games.
Vamos indo por partes. Para começar, vamos responder à uma das perguntas que os especialistas mais respondem, de forma diferente:
Os jogos podem influenciar uma pessoas a se tornar violenta?
"Especialista":Sim, pois a violência trazida pelos games, na maior parte baseam-se na realidade, e tornam mais fácil à assimilação.
Eu: Sim, assim como qualquer outra fonte de informação, como programas de televisão, filmes, pessoas violentas, jornais, livros, textos...Enfim, qualquer fonte de informação pode influenciar uma pessoa, não só agressivamente, mas alterando sua personalidade para outros ramos também, deixando-a mais calma, mais observadora, mais egoísta, mais solidária...
Então, os games podem fazer mal? Sim, mas não necessariamente. Uma pessoa se tornará agressiva se ela tiver uma certa tendência, não se ela jogar videogames.
No entanto, na minha opinião, deveria haver um mínimo de conhecimento do conteúdo de um jogo pela parte dos pais, um certo controle do que o filho joga. Uma criança pequena, por exemplo, deveria ter a restrição de não jogar jogos que mostrem ou insinuem sexo ou algo obsceno.
Agora, em relação à notícia, bem, encontrei um vídeo que resume bem ela, e que apoia que, não são só games que podem modificar o perfil de uma pessoa.
É do Guilherme Gamer, da CJBR (Consoles & Jogos Brasil).
Apesar dele citar a Record, quero deixar claro que isto serve para também todos os outros jornais e emissoras de televisão que tiveram a opinião dos "especialistas" do Domingo Espetacular.
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